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AA África do Sul é uma nação vibrante e diversa, com um espírito único que nasceu de um começo sombrio. Este começo, por meio da adversidade, foi o que moldou a forma pela qual a África do Sul floresceu, dando ao mundo uma lição que jamais deve ser esquecida. Apesar de não se poder mudar a história, a partir dela pode-se sempre aprender, e a humanidade pode, ali, encontrar inspiração. 

O Museu do Apartheid, perto do centro de Joanesburgo, dedica-se à memória do famoso sistema de discriminação racial que se tornou um marco da África do Sul de 1948 (quando o Partido Nacional, da minoria branca, foi alçado ao poder) até 1994, o ano em que o país teve suas primeiras eleições totalmente democráticas – quando uma nova África do Sul nasceu.

AA história do Apartheid e a transição pacífica da África do Sul para uma sociedade democrática e igualitária são importantes para este destino cultural único. É isto que faz com que a visita ao Museu do Apartheid em Joanesburgo valha a pena não apenas para turistas, mas para os próprios sul-africanos.

Você sabia?
EEm 1952, os membros do Congresso Nacional Africano Nelson Mandela e Oliver Tambo abriram a primeira firma negra de advocacia da África do Sul, chamada Mandela and Tambo.

LLá os visitantes já são recebidos com uma representação bastante real de como era a vida em uma sociedade com segregação racial. O museu tem duas entradas, com os títulos “brancos” e “não-brancos”, e vem definido no ingresso por qual delas cada visitante entrará.

Museu do Apartheid, Johannesburg

AAs leis que governavam quais entradas as pessoas poderiam usar ou quais ônibus deveriam tomar eram uma pequena parte do sistema do Apartheid. Enquanto o regime tomou conta do país, a maior parte do povo não tinha terras ou oportunidades econômicas, e nem mesmo o direito democrático de escolher os próprios líderes, tudo definido apenas por uma classificação racial. 

Quando o Partido Nacional tomou a liderança do país em 1948, começou a consolidar a segregação racial sob a égide do South African Bureau for Racial Affairs. Em pouco tempo, leis raciais como o Population Registration Act, que classificava todo cidadão em uma categoria racial, e o Group Areas Act, que forçava brancos e não-brancos a viverem em áreas separadas, começaram a existir.  

Outras medidas repressivas foram a proibição das greves e a limitação da livre circulação de não-brancos através de toques de recolher e cadernetas de registro chamadas de passbooks. O Apartheid levou a um crescente movimento de resistência dos menos favorecidos, o que, por sua vez, acarretou em medidas mais punitivas por parte do Estado – de modo que foram declarados vários estados de emergência nos anos 1980.

FFoi a legalização do partido Congresso Nacional Africano e a libertação do líder Nelson Mandela em fevereiro de 1990, pelo presidente F.W. de Klerk, que começaram uma nova era para o país, com negociações que levariam a uma sociedade mais igualitária e democrática. Nelson Mandela e Frederik de Klerk receberam um Prêmio Nobel da Paz pelos papéis que tiveram em assegurar uma transição pacífica para a África do Sul.  

Nessa jornada, Nelson Mandela foi o homem que liderou o país, unindo diferentes grupos da população em favor da igualdade e da liberdade. Consequentemente, não é de surpreender que a mais popular das 22 mostras presentes no museu seja a Mandela Exhibition, onde é possível ver um mapa que fala sobre a vida desse grande ícone sul-africano.

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