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OO Kimberley Mine Museum é uma janela para o passado, quando os caçadores de fortuna se reuniam para procurar diamantes. Este museu de mineração recria como a cidade deve ter sido, ao mesmo tempo em que proporciona que os visitantes admirem uma réplica da pedra a partir da qual a fortuna dos diamantes do país começou.
O Kimberley Mine Museum oferece uma viagem pelo tempo, quando os diamantes foram descobertos pela primeira vez na África do Sul em 1886, perto de Hopetown, no Cabo Setentrional (Northern Cape). Três anos depois, na mesma área, foi descoberto o diamante “Estrela da África do Sul”, de 83 quilates, disparando uma frenética corrida por diamantes raramente vista na história.
Então vieram as importantes descobertas em Griqualand West, perto do Rio Vaal, nas fazendas de Bultfontein, Dorstfontein e Vooruitzicht. E em uma colina da região, em Colesberg Kopje, foi encontrado o maior tesouro de todos.
OO ar cinza e poeirento perto de Kimberley logo se encheu de peneiras, barulhos de metal batendo nas rochas e música honky-tonk. Em pouco tempo, o Kopje desapareceu, sendo substituído pelo famoso Big Hole.
AA cidade então era um lugar de tendas descoloridas pelo tempo e casas conjugadas de metal, intercaladas com lojas de comércio e muitos bares e bordéis. Mas os diamantes da superfície e aluviais ficaram cada vez mais difíceis de encontrar, forçando muitos escavadores a se mudarem, deixando que Kimberley se tornasse uma elegante e respeitável cidade vitoriana.
Kimberley
UUm fragmento destes dias foi capturado pelo Kimberley Mine Museum, com várias mostras e exibições; detalhando como era a vida para os caçadores de fortunas atrás da sorte.
No museu, há um mirante para o famoso Big Hole. O buraco em si tem 225 metros de profundidade com uma área de superfície de 17 hectares e um perímetro de 1,6 km. Sua produção acabou em 14 de agosto de 1914, quando sua parte mais baixa foi inundada.
O De Beers Hall, na base do museu, exibe joias e diamantes brutos, incluindo uma réplica da primeira pedra de Hopetown.
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