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SSol Plaatje é um personagem importante na história de libertação da África do Sul. Um pensador extraordinário, ele passou grande parte da vida se mobilizando pela liberdade do povo africano. Dois monumentos nacionais em Kimberley são testemunho de seu legado, e um museu em Mahikeng leva seu nome.

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EEm 1998, com muitos de seus descendentes presentes, Sol Plaatje recebeu postumamente um doutorado honorário, concedido pela North West University.

SSolomon Tshekisho “Sol” Plaatje (1876-1932) teve pouca educação formal, mas suas incríveis perspicácia e motivação fizeram com que ele se tornasse um ícone literário e político na África do Sul.

Seu status como líder, ativista, escritor, jornalista e visionário está documentado no Sol Plaatje Museum and Library na Rua Angel, 32 em Kimberley, a “Cidade Diamante”, onde ele viveu por muitos anos, e onde foi sepultado. A Câmara de Kimberley, na província de Northern Cape, também leva seu nome.

Nascido em uma fazenda em Boshof, no Free State, ele era parte de um grupo de negros sul-africanos educados por missões e que fundaram o African Native National Congress (SANNC), em 1912. Mais tarde, o SANNC se tornou o Congresso Nacional Africano (em 1926).

PPlaatje, a quem foi oferecida a liderança da SANNC em 1917 (e a recusou), passou muito do seu tempo viajando para Londres e para os EUA em sua busca por chamar a atenção às injustiças raciais em sua terra natal.  

Entre outras coisas, ele foi a primeira pessoa negra conhecida por manter um diário durante os tempos de guerra, documentando o Cerco de Mafikeng durante a Guerra dos Bôeres. Ele também traduziu obras de Shakespeare e outros romances para sua língua natal, o Tswana.

As obras de Sol Plaatje incluem muitos livros. Entre eles, o inspirador Mhudi, o primeiro livro publicado por uma pessoa negra na África do Sul. Ele também editou jornais na língua local e era fluente em inglês, africâner, holandês, alemão, francês, sotho, zulu e xhosa.

Seu túmulo em Kimberley e sua casa na Rua Angel foram declarados monumentos nacionais por serem tributos a uma pessoa cuja resiliência, autoestima e intelecto o levaram ao ápice da vida na África do Sul, apesar de diariamente deparar-se com a potencial destruição e a humilhação da injustiça racial.

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